segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Uma grande necessidade no mundo de hoje
Amor… Que palavra mais linda em qualquer língua ou lugar na terra! Em que pensamos ao ouvirmos esta palavra: carinho, proteção, acolhimento, bondade, compreensão, segurança, amor materno? Para você, pessoalmente, o que esta palavra significa? Você deseja ser amado? Você ama?
Deus é amor. A presença de seu amor em nosso coração nos ajuda a amar e sermos amados, pois Deus é a fonte de todo verdadeiro amor. Em 1 João 4:16 lemos: “E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor; e quem está em amor está em Deus, e Deus nele”. É impossível realmente amar e ser amado se este amor não vier de Deus.<--break->
Vejamos o oposto do amor: ódio, desconfiança, egoísmo, brigas e guerras. Basta darmos uma olhada no que está acontecendo no mundo de hoje para compreendermos o quanto o amor está fazendo falta, inclusive nas famílias e na vida das pessoas.
E você? Sente que está sendo amado? Ou sente uma dor no coração, uma solidão, uma falta de amor e carinho? Passa por momentos em que sente que ninguém se importa com você? Foi criado num lar sem verdadeiro amor, em que os pais não se amavam e não amavam os filhos? Estes são sentimentos comuns no mundo de hoje em que muitos são dominados pelo egoísmo. Quando a pessoa vive apenas para si mesma, o resultado inevitável será uma vida cheia de dor.
O amor não é uma atração sensual que procura satisfazer as próprias paixões, muitas vezes às custas dos outros. Esta atração, que alguns chamam de amor, é egoísmo, pois vive em função do próprio prazer. O verdadeiro amor não existe em função da fama ou dos prazeres.
As coisas difíceis que a vida nos traz não são uma prova de que Deus não nos ama. Há ocasiões quando Deus permite que passemos por dificuldades para o nosso próprio bem. Pais que realmente amam os filhos sabem que cumprir todos os desejos de uma criança não a tornará feliz.
O verdadeiro amor se sacrifica para o bem dos outros. O amor é caloroso, compreensivo, bondoso… Se realmente amamos, pensaremos no bem-estar presente e futuro dos nossos entes amados. Um marido e pai amoroso demonstrará amor para a esposa e filhos. Ele não medirá esforços para criar um ambiente de amor e segurança no lar. Da mesma forma, a esposa e mãe que ama e respeita o marido educará os filhos para amarem e respeitarem os pais e os irmãos. Para ela será um prazer criar um ambiente de segurança e tranqüilidade para toda a família. Cristo demonstrou o verdadeiro amor quando deu a sua vida na cruz, mesmo não merecendo a morte.
Se em seu coração há um grande vazio, uma falta de amor, seu caso tem solução; é possível encontrar o verdadeiro amor. Basta se entregar a Deus, pois ele se compadece de você com um amor que vai muito além daquilo que se possa imaginar. Ele se importa com você e quer estar ao seu lado durante todos os momentos difíceis de sua vida. Se você se sente sozinho e acha que foi esquecido por todos, pode saber que este não é o caso. Aquele que deu seu Filho por você sente e compreende todas as suas dores e tristezas. Nos seus momentos mais solitários e nos seus dias mais tristes, ele estará presente para consolar, fortalecer e dirigir a sua vida – se você lhe der oportunidade.
Se você não sabe como chegar a Deus, abra seu coração e exponha-lhe tudo que está sentindo; pode ter plena certeza de que ele ouvirá tudo. Se você já perdeu a confiança em todo mundo, inclusive em Deus, diga-lhe isso também. Peça ajuda até nisso.
Se você sente que é um pecador sem esperança de ser perdoado e de encontrar o amor, então chegue a Deus com todo o seu coração; arrependa-se de seus pecados e abandone-os. Se você chegar a ele com todo o seu coração, disposto a obedecê-lo em tudo, ele será o seu Pai amoroso.
Quando Deus perdoa e o aceita como filho, você sentirá o seu amor e iniciará um relacionamento que ninguém poderá romper – somente você poderá rompê-lo — se virar as costas para ele.
Quanto mais você conhecer o amor de Deus e deixar de amar a si próprio, maior será a segurança que sente no coração. Ter certeza de que está sendo amado abre seu coração para amar e preocupar-se com seu próximo. Ao invés de reparar em como os outros o tratam, passará a preocupar-se com as necessidades de seu próximo; sentirá grande prazer em ser útil no serviço do seu Senhor e Salvador. A partir do momento em que deixa de ser escravo de seus próprios desejos, Deus abrirá sua mente para enxergar lindas verdades. 1 Coríntios, capítulo 13, fala sobre isso.
Deus tem uma família aqui sobre a terra. É possível que ele queira que você conheça esta família para poder servi-lo junto com outros fiéis. Estes fiéis compõem a Igreja de Deus. Jesus disse: “Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros” (João 13:35). Este é o amor genuíno que supre todas as suas necessidades espirituais.
Se você quiser saber mais sobre este amor, leia o evangelho de São João. Leia também o capítulo 53 de Isaías, onde o profeta fala do sacrifício de Jesus pela humanidade. O Salmo 91 enumera as promessas de Deus. O Salmo 23 e 1 Coríntios capítulo 13 nos mostram o amor do Pastor e como este amor deve estar presente em nossas vidas. Peça a Deus para dirigir a sua leitura.
Se você levar a sério o que acabou de ler, isto pode significar o fim de sua solidão e infelicidade. Permita que Deus tome conta de sua vida. Experimente o amor de Deus, que é a maior bênção que Deus dá ao ser humano. Que Deus lhe abençoe.
Leia o trecho abaixo de 1 Coríntios capítulo 13. Se precisar de mais esclarecimentos ou desejar compartilhar alguma coisa com irmãos pertencentes ao povo de Deus, dirija suas correspondências ao endereço que aparece no final deste folheto.

1 Coríntios 13:1-8, 13
 Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
 E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
 E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
 O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
 Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
 Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
 Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
 O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
 Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.


Sem fazer-se anunciar e quase despercebida uma nova cruz introduziu-se nos círculos evangélicos dos tempos modernos. Ela se parece com a velha cruz, mas é diferente; as semelhanças são superficiais; as diferenças, fundamentais.
Uma nova filosofia brotou desta nova cruz com respeito à vida cristã, e dessa nova filosofia surgiu uma nova técnica evangélica — um novo tipo de reunião e uma nova espécie de pregação. Este novo evangelismo emprega a mesma linguagem que o velho, mas o seu conteúdo não é o mesmo e sua ênfase difere da anterior.
Continuar lendo da página inicial-
A velha cruz não fazia aliança com o mundo. Para a carne orgulhosa de Adão ela significava o fim da jornada, executando a sentença imposta pela lei do Sinai. A nova cruz não se opõe à raça humana; pelo contrário, é sua amiga íntima e, se compreendemos bem, considera-a uma fonte de divertimento e gozo inocente. Ela deixa Adão viver sem qualquer interferência. Sua motivação na vida não se modifica; ele continua vivendo para seu próprio prazer, só que agora se deleita em entoar coros e a assistir filmes religiosos em lugar de cantar canções obscenas e tomar bebidas fortes. A ênfase continua sendo o prazer, embora a diversão se situe agora num plano moral mais elevado, caso não o seja intelectualmente.
A nova cruz encoraja uma abordagem evangelística nova e por completo diferente. O evangelista não exige a renúncia da velha vida antes que a nova possa ser recebida. Ele não prega contrastes, mas semelhanças. Procura ganhar o interesse do público, mostrando que o cristianismo não faz exigências desagradáveis; mas, pelo contrário, oferece a mesma coisa que o mundo, somente num plano superior. O que o mundo pecador esteja idolatrando no momento é mostrado como sendo exatamente aquilo que o evangelho oferece, sendo que o produto religioso é melhor.
A nova cruz não mata o pecador, mas dá-lhe nova direção. Ela o faz engrenar num modo de vida mais limpo e agradável, resguardando o seu respeito próprio. Para o arrogante ela diz: “Venha e mostre-se arrogante a favor de Cristo”; e declara ao egoísta: “Venha e vanglorie-se no Senhor”. Para o que busca emoções, chama: “Venha e goze da emoção da fraternidade cristã”. A mensagem de Cristo é manipulada na direção da moda corrente a fim de torná-la aceitável ao público.
A filosofia por trás disto pode ser sincera, mas sua sinceridade não impede que seja falsa. É falsa por ser cega, interpretando erradamente todo o significado da cruz.
A velha cruz é um símbolo da morte. Ela representa o fim repentino e violento de um ser humano. O homem, na época romana, que tomou a sua cruz e seguiu pela estrada já se despedira de seus amigos. Ele não mais voltaria. Estava indo para o seu fim. A cruz não fazia acordos, não modificava nem poupava nada; ela acabava completamente com o homem de uma vez por todas. Não tentava manter bons termos com sua vítima. Golpeava-a cruel e duramente e quando terminava seu trabalho o homem já não existia.
A raça de Adão está sob sentença de morte. Não existe comutação de pena nem fuga. Deus não pode aprovar qualquer dos frutos do pecado, por mais inocentes ou belos que pareçam aos olhos humanos. Deus resgata o indivíduo, liquidando-o e depois o ressuscitando em novidade de vida.
O evangelismo que traça paralelos amigáveis entre os caminhos de Deus e os do homem é falso em relação à Bíblia e cruel para a alma de seus ouvintes. A fé manifestada por Cristo não tem paralelo com o mundo, mas se cruza com o mundo. Ao nos aproximarmos de Cristo não elevamos nossa vida a um plano mais alto; mas a deixamos na cruz. A semente de trigo deve cair no solo e morrer.
Nós, os que pregamos o evangelho, não devemos julgar-nos agentes de relações públicas enviadas para estabelecer boa vontade entre Cristo e o mundo. Não devemos imaginar que fomos comissionados para tornar Cristo aceitável aos homens de grandes negócios, à imprensa, ao mundo dos esportes ou à educação moderna. Não somos diplomatas mas profetas, e nossa mensagem não é um acordo mas um ultimato.
Deus oferece vida, embora não se trate de um aperfeiçoamento da velha vida. A vida por Ele oferecida é um resultado da morte. Ela permanece sempre do outro lado da cruz. Quem quiser possuí-la deve passar pelo castigo. É preciso que repudie a si mesmo e concorde com a justa sentença de Deus contra ele.
O que isto significa para o indivíduo, o homem condenado que quer encontrar vida em Cristo Jesus? Como esta teologia pode ser traduzida em termos de vida? É muito simples, ele deve arrepender-se e crer. Deve abandonar seus pecados e depois renunciar-se a si mesmo. Ele não deve encobrir nada, defender nada, nem desculpar de nada. Não deve procurar fazer acordos com Deus, mas inclinar a cabeça diante do golpe do desagrado severo de Deus e reconhecer que merece a morte.
Feito isto, ele deve contemplar com sincera confiança o Salvador ressurreto e receber dele vida, novo nascimento, purificação e poder. A cruz que terminou a vida terrena de Jesus põe agora um fim no pecador; e o poder que levantou Cristo dentre os mortos agora o levanta para uma nova vida com Cristo.
Para quem quer que deseje fazer objeções a este conceito ou considerá-lo apenas como um aspecto estreito e particular da verdade, quero afirmar que Deus colocou o seu selo de aprovação sobre esta mensagem desde os dias de Paulo até hoje. Quer declarado ou não nessas exatas palavras, este foi o conteúdo de toda a pregação que trouxe vida e poder ao mundo através dos séculos, Os reformadores, os evangelistas de avivamento, colocaram aqui a sua ênfase, e sinais, prodígios e poderosas operações do Espírito Santo deram testemunho da aprovação divina.
Ousaremos nós, os herdeiros de tal legado de poder, manipular a verdade? Ousaremos nós com nossos lápis grossos apagar as linhas do desenho ou alterar o padrão que nos foi mostrado no Monte? Que Deus não permita! Vamos pregar a velha cruz e conheceremos o velho poder.

Agua da Vida


Devido aos efeitos do pecado, todo ser humano é necessitado. Sem Cristo, todas as almas seriam condenadas. A natureza humana deseja e tem sede pelas coisas desta terra. Ela procura satisfazer esta sede, bebendo das águas estagnadas do mundo. Buscando prazeres, seguindo as modas e andando na busca de bens materiais, a nossa carne procura em vão matar a sua sede insaciável. Enquanto estas águas estagnadas oferecem algum prazer momentâneo, elas jamais proporcionam satisfação duradoura. Sempre continua a busca por mais e maiores divertimentos, aventuras e objetivos.
A alma tem sede das bênçãos de Deus. Ela almeja estar em paz e anda em comunhão com ele. A alma não deseja as coisas da terra porque deseja a água viva.
O coração do homem procura satisfazer ou a sede da carne ou a sede da alma. Se a carne for satisfeita, a alma continua irrealizada e perturbada. Onde a água viva fluir, a carne será subjugada.
Em que consiste então esta água viva? Ela é, primeiramente, uma dádiva de Deus. Ela inclui o perdão disponibilizado através da morte de Jesus no Calvário, a Palavra de Deus que nos ensina a sua vontade e o Espírito Santo que nos guia em toda a verdade. Esta água é viva; ela gera, nutre e sustém a vida. Para alguém ter a vida eterna é necessário que beba desta água viva.
Muitas pessoas encontraram esta fonte de água viva quando estavam cansados e fatigados do pecado. Mortos no pecado, tomaram desta água e assim nasceu dentro deles a vida espiritual. Aquela mesma água continua nutrindo esta nova vida. Ela inspira e sustém o filho de Deus. Quando o fiel tropeça e cai, ele pode voltar para esta fonte para receber purificação, cura e renovação.
Tal como os nossos corpos sentem sede e têm que tomar água, assim o homem espiritual precisa de água diariamente. Esta porção diária  encontrada na leitura da Palavra e na comunhão com Deus através da oração alimenta e satisfaz a alma. Ao tomarmos profundamente desta água da vida, tornamo-nos sadios e fortes, cheios de vitalidade espiritual. Assim buscamos oportunidades para divulgar a mensagem do evangelho para as pessoas que encontramos. Em vez de nos empenhar na busca de bens materiais, buscamos primeiro a vontade de Deus e o seu reino.
Estamos tão conscientes deste imenso recurso de água viva quanto deveríamos estar? Como podemos desejá-lo mais? No salmo primeiro fala da árvore que foi plantada ao lado dos ribeiros de água e produz o fruto na estação própria. A pessoa que participa desta água da vida será frutífera em todas as estações da vida. Na estação da juventude ela se estabelece e fundamenta na vida espiritual. Elas se arraigam cada vez mais profundamente nesta fonte de força. A direção de Deus estará presente em todas as decisões importantes da sua vida.
Pais que se alimentam nesta fonte terão direção para a devida disciplina no lar. Eles ensinarão os filhos a serem submissos e obedientes, dando ajuda e direção quando enfrentam a chamada para a salvação.
Há também a estação que muitas vezes abrange várias décadas da vida em que pesam as responsabilidades dadas por Deus e sua igreja. Para desempenhar corretamente estas responsabilidades, tais como professor de escola dominical, diretor de hinos, missionários, ministros, diáconos, comissão de costuras, diretor de escolas, professoras e etc., temos que participar desta água viva. 
Estamos encontrando direção para as múltiplas responsabilidades da vida? Ou estamos frustrados e confusos? Estaríamos questionando por que a vida é tão pesada? Tais dúvidas indicariam que não estamos participando da fonte de água viva como deveríamos?
Se continuarmos participando desta água viva até chegarmos na cruzada do Jordão da morte, então aquele que é a fonte desta água estará ali para nos receber.
 

Andar na Luz

Deus é o criador da luz. Ele criou o sol, a lua e as estrelas. A flor que desabrocha, a árvore que cresce, o nascer do sol e o seu ocaso são todos tributos à luz de Deus. “E esta é a mensagem que dele ouvimos, e vos anunciamos: que Deus é luz, e não há nele trevas nenhumas” (1 João 1:5). O homem depravado perdeu a visão da luz de Deus quando pecou no jardim do Éden.
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Há apenas uma maneira de nos aproximarmos de Deus. Temos que reconhecer que somos pecadores e necessitados de um Salvador. “Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos” (v. 8). Quando reconhecemos que somos pecadores, Deus “é fiel e justo para nos perdoar os pecados” (v. 9). É por causa do sangue expiador de Jesus que Deus nos enche de luz.
1 João 1:7 nos instrui a andarmos na luz. Com a luz do Espírito de Deus nos iluminando, podemos compreender os ensinamentos de Jesus.
Como mantemos esta luz no coração? Sendo filhos da luz, confessamos os nossos pecados assim que sentimos condenação. Não fazemos desculpas ou justificativas. Ficamos totalmente abertos perante Deus. Quando a sua luz ilumina o coração, não abrigamos mais atitudes indevidas uns para com os outros. Quando andamos na luz, “temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado” (v. 7.)

Quarenta e Oito Horas no Inferno

—John W. Reynolds

Um dos casos mais interessantes de uma pessoa aparentemente morta que tornou a viver, que eu conheço, é o de George Lennox, um ladrão de cavalos de notoriedade no condado de Jefferson (EUA). Isto aconteceu enquanto ele estava cum­prindo pena pela segunda vez na prisão. Na primeira, fora condenado pelo judiciário do condado de Sedgwick pelo mesmo crime: furto de cavalos.
Sendo que sua sentença condenatória estipu­lava trabalhos forçados, no inverno de 1887 foi trabalhar nas minas de carvão. Foi obrigado a trabalhar num lugar que lhe parecia bastante perigoso, chegando, inclusive, a comunicar este fato ao guarda responsável. Este, após uma investigação, disse que não havia perigo, e mandou que continuasse trabalhando no mesmo lugar. O detento obedeceu, mas antes de completar uma hora de serviço, o teto desabou, deixando-o totalmente soterrado. Permaneceu assim durante duas horas.
Na hora do almoço foi que deram conta de sua ausência, sendo iniciada, logo em seguida, uma busca. Descobriram-no debaixo de um monte de escom­bros. Tudo indicava que estava morto. Levado para fora da mina, o médico daquela instituição o examinou, também dando-o por morto. Seu corpo foi retirado para o hospital onde o banharam e vestiram-no para o enterro. Foi confeccionada uma urna na própria prisão e levada para o hospital. O capelão chegou para cumprir suas obrigações fúnebres. Um enfermeiro pediu a dois dos detentos que tirassem o cadáver da maca e o colocassem na urna, que estava no outro lado da sala. Cumpriram a ordem, um deles pegando nos seus pés e o outro nos ombros. Haviam andado mais ou menos a metade da distância quando aquele que lhe segurava pelos ombros tropeçou num cuspidor. Desequili­brou-se, deixando o cadáver cair ao chão e, para a grande surpresa de todos, ouviu-se um profundo gemido. Logo em seguida seus olhos abriram-se e os demais sinais de vida foram aparecendo. Chamaram imedia­tamente o médico, e quando este chegou, no espaço de uns trinta minutos, o “defunto” estava tomando a água que acabara de pedir.
A urna foi guardada e utilizada posteriormente para enterrar outro detento. George trocou de roupa, colo­can­do novamente o uniforme de praxe daquela instituição. O exame médico acusou duas fraturas numa de suas pernas e escoriações generalizadas. Permaneceu hospitalizado durante seis meses, para em seguida voltar ao serviço.
Através de outro mineiro fiquei sabendo da experiência inusitada que o George tivera enquanto “morto”. Estimulado pela minha curiosidade, desejei muito conhecê-lo e ouvir de sua boca o ocorrido. Esta oportunidade não se deu durante uns poucos meses, mas finalmente deu certo. Fui transferido das minas para o escritório da prisão onde lavrei uns relatórios de fim de ano. A ressuscitação deste ho­mem estava sendo discutida entre nós, quando, por acaso, alguém passou à porta de nossa sala. Disseram-me que era ele. Logo mandei-lhe um bilhete, pedindo que viesse ao meu local de trabalho. Foi isso que ele fez e nós nos conhecemos. Foi de sua boca que ouvi esta história maravilhosa. Ele é um jovem que não passa dos trinta anos de idade. Apesar de muito inteligente e bem estudado, tornou-se um criminoso aparentemente incorrigível.
A parte que mais gostei da sua história foi o que ocorrera durante sua “morte”. Sendo taquí­gra­fo, registrei fielmente as suas palavras:

Naquela manhã toda tive um pressentimento que algo terrível iria acontecer. Isto me incomodou a ponto de eu procurar o meu supervisor de minas, Mr. Grason. Disse-lhe o que estava sentindo e pedi que vistoriasse o meu local de trabalho onde estava escavando carvão. Ele veio e a meu ver fez uma vistoria bem feita. Mandou que eu voltasse a traba­lhar e disse que tudo indicava que eu estava perturbado. Voltei a trabalhar e depois de aproximadamente uma hora, de repente tudo ficou muito escuro. No mesmo instante, parecia que uma grande porta de ferro estava se abrindo, pela qual eu entrei. Logo me veio o pensamento de que eu estava morto e que me encontrava no mundo do além. Não pude ver ninguém. Por algum motivo, que eu próprio desco­nheço, comecei a me afastar da porta. Depois de andar bastante, cheguei às margens de um rio bem largo. Não estava escuro e tampouco era de dia. Havia uma luminosidade seme­lhante à que se vê numa noite estrelada. Estive nas margens do rio pouco tempo quando ouvi o rumor de remos cor­tan­do a água. Então foi chegando até onde eu estava, uma embar­cação, cujo ocupante estava remando.
Perdi a fala. Depois de me olhar durante uns in­­stantes, ele me disse que tinha vindo me buscar. Pediu que entrasse na embarcação e remasse até a outra margem do rio. Obedeci. Não trocamos pala­vra alguma. Queria tanto perguntar quem ele era e onde estávamos. Parecia que a minha língua estava grudada ao céu da boca. Não conseguia falar. Ao che­gar­mos à outra margem, desembar­quei e o ho­mem que me conduziu, simplesmente desapareceu.
De novo a sós, não sabia o que fazer. Olhando mais adiante, vi dois caminhos que passavam por um vale escuro. Um deles era largo e tinha o aspecto de ser bastante utilizado. O outro era estreito e saía para outro rumo. Instintivamente escolhi o caminho mais utilizado. Tinha andado pouco quando percebi que estava ficando cada vez mais escuro. De quando em quando, bem adiante, via-se uma espécie de relâm­pa­go, através do qual eu conseguia enxergar o caminho.
Andei mais uma certa distância quando me deparei com um ser que sou totalmente incapaz de descrever. O máximo que posso fazer é apenas dar uma idéia bem vaga quanto ao seu aspecto ater­ro­ri­zan­te. Parecia ligeiramente com um homem, embora muito maior. Devia ter no mínimo três metros de altu­ra. Nas suas costas havia grandes asas. Era preto co­mo o carvão que eu retirava da mina e estava total­mente nu. Na sua mão havia uma imensa lança de pelo menos cinco metros de comprimento. Seus olhos brilhavam como bolas de fogo. Seus den­tes, bran­cos como pérolas, pareciam medir quase três centímetros. Seu nariz, se bem que nem parecia nariz, era enorme, largo e achatado. Seu cabelo era grosso, pesado, e comprido. Descia sobre os om­bros maciços. Sua voz parecia mais com o rugir de um leão enjaulado do que com qualquer outra coisa.
Foi durante um destes relâmpagos que o vi pela primeira vez. Comecei a tremer como uma folha de palmeira no vento. A mão que segurava a lança estava erguida como se estivesse na iminência de me traspassar. Parei. Com voz muito mais horripilante do que se pode imaginar, mandou que o seguisse. Disse que tinha ordens para ser meu guia durante esta viagem. Segui no seu encalço. Que mais eu po­dia fazer? Depois de andarmos uma certa distân­cia, vi à minha frente uma grande montanha, cuja face parecia ser vertical. Na verdade parecia ter sido cortada no meio e uma metade retirada. Nesta face vertical vi distintamente as palavras:  ESTE É O INFERNO
Meu guia se aproximou da montanha e com sua lança bateu com força três vezes. Abriu-se uma porta enorme e nós entramos. Fui conduzido por uma espécie de corredor dentro da montanha.
Durante algum tempo caminhamos em trevas absolutas. Me orientei pelos passos ruidosos e pesados de meu guia. O tempo todo eu ouvia gemi­dos angustiantes, como de um moribundo. À medida que andávamos, estes gemidos aumentavam em inten­sidade, e agora ouvia-se claramente alguém clamar: ­“Água! Água! Água!” Passei por outra porta, e pude ouvir o que parecia ser o clamor de um milhão de vozes gritando: “Água! Água!…” Chegamos a outra porta. Meu guia bateu e esta abriu-se. Vi agora que havíamos transposto a mon­tanha e na minha frente havia uma planície extensa.
Foi então que meu guia me deixou e voltou para mostrar o caminho para outros espíritos perdidos. Fiquei parado nesta planície durante algum tempo quando um ser, semelhante ao primeiro, se apro­xi­mou de mim. Este, ao invés de carregar uma lança, carregava uma espada enorme. Sua missão era de me comunicar qual seria o meu destino eterno. Sua voz encheu a minha alma de terror. Disse: “Tu estás no inferno! Para ti não há mais esperança! Ao passar pela montanha, ouviste os gemidos e gritos dos perdidos que estavam pedindo água para aliviar a sequidão de suas línguas. Naquele corredor há uma porta que dá para o lago de fogo. Este, agora mesmo, será o teu destino. Antes de seres conduzido a este lugar de tormento, de onde nunca mais sairás, pois não há mais esperança para aqueles que entra­m aqui, tu poderás permanecer nesta planície, onde todos os perdidos têm o privilégio de contemplar os prazeres que gozariam se não estivessem aqui!”
Agora eu estava sozinho. Não sei se foi em conse­qüência do grande medo que passei, mas tornei-me insensível às coisas. Meu corpo ficou inerte. Fiquei sem força alguma e minhas pernas não agüentavam mais o peso do meu corpo. Assim domi­na­do, fui caindo ao chão. Uma sonolência apoderou-se de mim. Meio acordado, meio adormecido, parecia sonhar. Olhando para cima, bem distante de mim, vi a Linda Cidade, sobre a qual lemos na Bíblia. Como eram formosas suas muralhas de jaspe! Olhando além disso, vi vastas planícies cobertas de lindas flores. Vi também o Rio da Vida e o Mar de Cristal. Miríades de anjos entravam e saíam pelas portas desta cidade, cantando, e oh, como tudo era maravilhoso! Entre estes anjos vi a minha querida mãe que há poucos anos havia falecido, seu coração esmagado pela minha maldade. Olhou para mim e parecia estar me chamando. Mas não tinha condições de me levantar. Sentia-me como se tivesse um grande peso me imobilizando. Uma brisa trouxe para mim a fragrâ­ncia daquelas lindas flores, e agora ouvia-se com mais nitidez a doce melo­­dia das vozes angélicas. Eu disse comigo mesmo: “Oh! Como que­ria fazer parte daquela multidão!”
Enquanto me deliciava com este cálice de gozo tão perfeito, de repente ele foi-me arrebatado dos lábios. Acordei do meu sono. Um dos habitantes deste lugar de trevas me trouxe de volta daquele lindo lugar e me informou que havia chegado a hora de eu ir para o lugar de meu destino eterno. Ordenou-me que o seguisse. Voltando pelo mesmo caminho, en­tra­mos novamente no mesmo corredor. Fui se­guin­do meu guia durante algum tempo até chegar a uma porta lateral. Passamos por esta, e logo em segui­da por outra. Então vi, à minha frente, um lago de fogo!
Olhei, e até onde meu olho enxergava, vi um lago literal de fogo e enxofre. Grandes vagalhões de fogo se amontoavam um por cima do outro e grandes ondas de chamas se chocavam impetuosamente, elevando-se a grandes alturas, como as ondas do mar num imenso furacão. Na crista das ondas viam-se seres humanos lançados para cima, para logo em seguida, se afundarem até as profundezas deste lago medonho de fogo. Ao serem levadas para a crista dos vagalhões, estas almas amaldiçoavam o Deus justo, na mesma hora em que clamavam em grande angústia, pedindo água. Esta imensidão de fogo repercutia os gemidos destas almas perdidas.
Depois de algum tempo olhei para trás e, por cima da porta por onde entrara, vi as palavras: Este é o teu destino! A eternidade não tem fim! Daí a pouco, senti que o chão debaixo de meus pés estava começando a ceder e me vi afundando no lago de fogo. Sobreveio-me uma sede que as palavras não são capazes de descrever. Pedi água e neste instante meus olhos se abriram no hospital da prisão.
Nunca contei esta experiência aos oficiais da prisão, acreditando que me julgassem louco e me fechassem numa cela especial para os detentos que sofrem das faculdades mentais. Mas vi tudo isso e tenho a certeza absoluta de que o céu e o inferno existem, e que este inferno é fogo literal assim como lemos na Bíblia. E tenho certeza de outra coisa: nunca irei para aquele lugar.
Assim que abri meus olhos no hospital e vi que estava vivo, imediatamente entreguei meu coração a Deus. Vou viver e morrer como cristão. É verdade que nunca me esquecerei das cenas terríveis do inferno, mas tampouco sairão da minha memória as lindas coisas que vi no céu. Em breve pretendo me encontrar com minha querida mãe. Irei me sentar nas margens daquele belo rio e passear com os anjos nas planícies que vi. Vou andar pelos vales e pelos montes carpetados de flores fragrantes, cuja beleza excede qualquer coisa que o ser mortal é capaz de imaginar, e ouvirei as canções dos salvos. Isto me recompensará muitas vezes pela minha vida aqui sobre a terra, mesmo tendo que me negar dos muitos prazeres mundanos que faziam parte do meu viver antes de vir para esta prisão. Não quero ter mais intimidade com meus comparsas do mundo vil do crime. Assim que sair deste lugar, quero ficar na companhia de pessoas boas.

Repasso para o leitor esta experiência de George assim como a ouvi. É uma das experiências mais lindas que jamais li. Que Deus abençoe esta mensagem de George, para que através dela muitas almas perdidas ainda despertem da morte espiritual! Oh! Como as pessoas conseguem duvidar da exis­tência de um inferno literal! Diga-me como é possí­vel, quando têm em suas mãos a Palavra de Deus, e mais ainda quando ficamos sabendo de uma reve­lação dessas? Homens e mulheres, em! Virem-se! Peçam a Deus que lhes dê uma experiência de salvação que modifique os seus corações. Caso contrário, poderão passar não apenas quarenta e oito horas no inferno, mas toda a eternidade!

Doutrinas

Uma Declaração das Doutrinas da  IGREJA MISSÃO DE FOGO – Menonita

Nós cremos e ensinamos…
1.         A Bíblia — Que a Bíblia é a Palavra de Deus e é o único guia infalível para o homem. Ela é divinamente inspi­rada, autêntica, e autoritária. Sem esta reve­lação direta de Deus, nós estaríamos completa­mente ignorantes quanto à natureza da criação e da origem do universo, bem como da origem e destino eterno do homem. Leia 2Tm 3:16; Hb 4:12; Mt 5:17; 24:35; Jo 12:48; Sl 119:105; 2Pe 1:21.
2.          Deus (a Trindade divina) — Que há um Deus eterno, auto-existente, onis­cien­te, onipotente, onipresente, invisível e incom­preensível, que se revela em três pessoas: o Pai, o Filho, e o Espírito Santo; três em um, e um em três, coexistente de eternidade à eternidade. Leia Sl 90:2; Rm 11:33; 1 Jo 5:7; Is 45:22; Dt 33:27.
3.          Deus o Filho — Que Jesus Cristo é o Filho de Deus; Ele era e con­tinua coexistente com o Pai; nasceu de uma vir­gem, participou da natureza humana, embora sem vestígios do pecado. Sofreu e morreu na cruz, ressuscitou dentre os mortos e ascendeu ao céu. É somente pelo derrama­mento do sangue dEle que obtemos a remissão dos pecados e livre acesso ao Trono da Graça. Leia Jo 1:1; 3:16; Mt 1:20-21; Cl 2:9; Lc 2:11; 9:35.
4.          Deus o Espírito Santo — Que o Espírito Santo é a terceira pessoa da Trin­­dade. Foi enviado ao mundo pelo Pai e pelo Filho. Ele convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo. É o Consolador dos fiéis e os guia em to­da verdade. Leia Jo 15:26; 16:7-13; At 2:1-4.
5.      A criação — Que a história da criação, como relatada no livro de Gênesis, é verídica e autêntica. A teoria da evolução que ensina que a vida começou com uma célula que se multiplicou e modificou até pro­duzir toda a espécie de vida, inclusive o homem, contradiz essa história, e não pode ser aceita pela pessoa que acredita na Bíblia como a Palavra autêntica de Deus. Leia Gn caps. 1 e 2; Hb 1:10; Êx31:17; Jr 10:12-13; Ap 4:1.
6.        O homem — Que o homem foi criado um ser inteligente por um ato deliberado de Deus. No seu estado original, ele era semelhante ao seu Criador em justiça e santidade. Foi pela sua transgress­ão que caiu em pe­­cado e ficou separado de Deus. O resultado é que dentro do homem “não habita bem nenhum”. Ele é incapaz por si mesmo de retornar à sua condição an­­terior de santidade, pois tem até a mente e a con­sciência corrompidas. Leia Gn 1:27, 31; Rm 7:8; Tt 1:15; Cl 3:10; Mt 19:4.
7.         Os milagres da Bíblia — Que os milagres da Bíblia são fatos reais e ver­dadeiros. São feitos maravilhosos obrados pelo po­der de Deus. Leia Mt 12:40; At 1:3; 2:22; 4:16.
8.       O novo nascimento — Que somente aqueles que pela fé, remorso do pecado, e o verdadeiro arrependimento, aceitam a obra remidora de Cristo, são redimidos do pecado; tornando-se assim filhos de Deus através do novo nascimento, e da obediência à Palavra de Deus. Leia Jo 3:3-16; At 4:12; 1 Jo 1:6, 7; Hb 12:22-23; Mc 1:15; At 17:30; 20:21.
9.        A igreja — Que a igreja é o corpo de Cristo, composta dos que nasceram de novo, e se juntaram a esta organização visível através do batismo com água. “Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação; um só Senhor, uma só fé…um só Deus e Pai de todos…por todos e em todos” (Ef 4:4-6). A igreja foi fundada por Jesus Cristo e sua missão principal é de propagar a Palavra de Deus. Leia Cl 1:18; 1Co 12:13; Hb 12:22-24; At 20:28.
10.         A autoridade da igreja e a exclusão — Que Deus deixou instruções em Sua Palavra para a organização, administração, e a perpetuação da Sua Igreja visível. Autorizou-a, por meio do Espírito Santo, a interpretar as Escrituras, escolher seus oficiais, disciplinar os membros, e fundar qualquer instituição que precisar para o desempenho da obra da igreja. Cada membro deveria voluntariamente apoiá-la, e estar disposto a obedecer e servir. A igreja tem a obrigação de manter-se pura através da disciplina e pela exclusão de membros obstinados e mestres de falsa doutrina. Leia Ef 4:11-16; 1Pe 5:1-4; Tt 1:5; Mt 18:8-9, 15-18; Hb 13:17; Rm 16:17-18; 1Co 5:11-13; 2Ts 3:10-16; Mc 4:11; Mt 16:19; Jo 5:24; Rm 12:1; 1Co 3:9.
11.         A evitação dos excluídos — Que a igreja, depois de excluir o transgressor voluntário e persistente, deve evitá-lo até que se arrependa e seja readmitido na comunhão dos santos, para que não haja contaminação entre os demais membros. Leia Mt 18:15-18; 1Co 5:9-13; 2Ts 3:14; Rm 16:17; 2Jo  vv. 9-11.
12.         A grande comissão — Que a igreja de Cristo recebeu a comissão: “Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda cria­­tura”, convencendo o homem perdido da sua necessidade de arrepender de seus pecados e tornar-se membro da igreja visível de Cristo através do batismo. Leia Mt 28:18-20; At 1:8; Mc 16:15-18.
13.         Batismo — Que pessoas penitentes que são realmente nascidas de novo, devem ser admitidas na igreja visível pelo batismo com água como são admitidas no Reino de Deus por Cristo, através do novo nascimento e o batismo do Espírito Santo. A afusão (derrama­mento) é a forma indicada simbolicamente pelas Escrituras como a maneira mais própria. Leia Mt 28:19; At 1:5; 2:16-17, 38, 41; 1Pe 3:21; Rm 6:3-4.
14.         Ordenanças cristãs — Que as ordenanças cristãs são instituídas por Deus, portanto o último mandamento de Jesus aos apóstolos foi: “Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado” (Mt 28:20). Isto refere-se a cada membro da Sua igreja. Leia Jo 13:17; 1Co 11:2; 2Ts 2:15.
15.         A Santa Comunhão — Que Cristo instituiu a Santa Comunhão em me­mória do Seu sofrimento e morte. Deve ser observada pelos fiéis em comemo­ração desta morte. Somente os da mesma fé, que estão em paz com Deus e os homens devem participar. Leia Lc 22:19-20; 1Co 10:16-17; 11:23-26.
16.         O lavamento dos pés — Que o lavamento dos pés é uma ordenança instituída por nos­so Salvador e deve ser observada literalmente pelos cristãos da mesma fé em conjunto com a Santa Comunhão, assim como Je­­­s­us mandou e exemplificou. Leia Jo 13:4-17; 1Tm 5:10.
17.         O véu devocional — Que toda mulher cristã, espe­cialmente em momentos de adoração e oração (lem­brando que se deve “orar sem cessar”), deve manter sua cabeça coberta por um véu devocional especial, de acordo com o modelo estabelecido pela Igreja. “Portanto, a mulher deve ter sobre a cabeça, sinal de autoridade”, ou seja, sinal sobre a cabeça – sinal de submissão. Leia 1Co 11:2-16; Nm 5:18.
18.         O cabelo — Que as mulheres (casadas ou solteiras) não devem cortar o cabelo. Os homens, por sua vez, não devem ter cabelo crescido, mas cortá-lo conforme as Escri­turas ensinam. Leia 1Co11:5, 14-15; Lv 19:27; Ez 44:20.
19.         A barba — Que o homem não deve rapar nem danificar a sua barba. Leia Lv 19:27; 21:5; Gn1:26; Rm 9:20; 12:1-2.
20.         A saudação do ósculo santo — Que o ósculo santo deve ser observado pelos cristãos da mesma fé. Leia Rm 16:16; 1Pe 5:14; 1Co16:20; 2Co 13:12.
21.         A cura pela fé — Que a unção com óleo, a imposição de mãos, e a oração devem ser administradas ao doente que em fé o pedir. Leia Tg 5:14-15; Mc 6:13; 16:18.
22.         O matrimônio santo — Que o matrimônio foi divinamente instituído para a propa­gação, pu­reza, e felicidade da raça humana. Recebe a santificação divina somente quando praticado entre um homem e uma mulher, sendo dissolúvel apenas pela morte. Não deve haver casamento entre cristão e incrédulo; tampouco entre membro da igreja e membro de outra denominação. O cristão “fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Se­nhor.”Leia 1Co 7:39; Gn 2:18; Mc 10:2-12; Rm 7:2; Mt 5:32; 19:3-12.
23.         A igreja e o mundo — Que a igreja e o mundo são entidades distintas, cujos propósitos, preferências, e metas são completamente diferentes. É pecado o membro da igreja se conformar com o mundo no seu modo de vestir, freqüentando festas, bailes, o cinema, e outras diversões mundanas. “Não podeis servir a Deus e às riquezas”. Leia Mt 6:24; Jo 18:36; Rm 12:1-2; 2Co 6:14-18; 1Jo 2:15-16; Tt 2:11-14; Ef 5:11.
24.         A cobiça — Que a cobiça é idolatria, sendo um dos pecados mais graves da atualidade. Todo cristão deve se esfor­çar o máximo para resisti-la, sempre fugindo dela; acautelando-se da avareza, tratando a todos com honestidade, nunca aproveitando-se de ninguém, e sempre abstendo-se da usura. “É grande fonte de lucro a pie­dade com o contentamento.” Leia 1Tm 6:6-10;Êx 20:17; Ef 5:3; Cl 3:5; (e tratando-se da usura:) Êx 22:25; Dt  23:19; Ne 5:7, 11-12; Sl 15:5; Pv 28:8; Jr 15:10.
25.         Intemperança — Que o povo cristão deve abster-se do uso de bebidas alcoólicas, entorpecentes, fumo, e de outros hábitos carnais. Não deve procurar a fama, poder mundano, cargos públicos, nem desejar qualquer extravagância deste mundo. “Pelo que saí do meio deles, apartai-vos, diz o Senhor. Não toqueis nada imundo, e eu vos receberei”. Leia 2Co 6:17; Ap 18:4; 1Co 9:25; Gl 5:24; 1Ts 5:22; Jz 13:4; Hc 2:15; Pv 23:29-32.
26.         A soberba — Que a soberba é abominação aos olhos de Deus. A humildade e a contrição são características do povo de Deus, no qual não se acha um espírito arro­gante e dominante. “Pois qualquer que a si mesmo se exaltar será humilhado, e aquele que a si mesmo se humilhar será exaltado” (Lc 14:11). “A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito, a queda”. Leia Pv 16:18; 1Jo 2:15-17; Pv 6:16-17; Tg 4:6.
27.         A pureza — Que o povo de Deus deve ser puro, santo, devoto, reverente, dotado de “vida casta, em temor”, não cedendo às concupiscências da carne. Portanto, a lin­guagem vulgar, os vícios secretos, e todo pro­cedimento pecaminoso que causa males sociais, são completamente fora dos limites da vida cristã. Leia 1Pe 1:15; 2:12; 3:1; 2Pe 3:11-14; 2Co 7:1; Gl 5:19-25; 1Jo 3:3; Hb 12:14.
28.         O traje modesto —Que o cristão deve se trajar modestamente. O uso de jóias, maquilagem, roupas carís­simas, ou da última moda, vestuário pomposo, e ornamentação do corpo devem ser rigorosamente evitados pelos cristãos. “E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento.” Leia Rm 12:1-2; Is 3:16-24; 1Tm 2:9-10; 1Pe 3:3-5; 1Jo 2:15-17.
29.         A não-resistência — Que a letra e o espírito do evangelho são en­fa­ti­camente contra as brigas, conflitos e guerras. Por­tanto, nenhum cristão pode tomar parte nos conflitos carnais, sejam entre indivíduos, entre nações, ou em demandas. A doutrina da não-resistência foi ensinada e exem­plificada por Cristo e os apóstolos, e praticada pelos verdadeiros cristãos até o tempo atual. Leia Mt 5:38-45; 26:52; Jo 18:36; 1Co 6:1-8; Rm 12:17-21; 2Co 10:3-4.
30.         Os juramentos — Que na dispensação cristã é proibido jurar, sejam quais forem as circunstâncias e motivos. Leia Mt 5:33-37; Tg 5:12.
31.         A igreja e o Estado — Que deve haver uma separação entre a igreja e o estado. Apesar de sermos peregrinos e forasteiros, temos a obrigação de estarmos “sujeitos às autoridades superiores.” “Sujeitai-vos a toda a autoridade hu­mana, por causa do Senhor” (1Pe 2:13). Con­tudo, a nossa primeira obrigação é para com Deus. Leia Jo 18:36; At 5:29; Rm13:1-5; Hb 11:13.
32.         As sociedades secretas — Que os cristãos não devem participar de orga­nizações secretas ou que exigem juramento; tornar-se membro os desqualifica para ser membros da Igreja. Os sindicatos e organizações fraternais seriam incluídos nesta mesma classificação, e portanto devem ser encarados da mesma forma. “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis”. Leia Jo 18:20; 2Co 6:14-18
33.         O seguro — Que segurar a nossa vida e os nossos bens em companhias segu­ra­do­ras do mundo é contra a Palavra e vontade de Deus. O cristão não deve confiar em companhias especuladoras, e sim, naquele que conta “até os cabelos todos da cabeça”. Leia Sl 118:8; Jr 49:11; Mt 6:19-34; Sl 10:14; Fp 4:6.
34.         A volta do Senhor — Que acreditamos numa segunda e iminente vinda do Senhor Jesus, em pessoa, sendo esta a esperança bendita do cristão. Cremos que Ele virá, não em humilhação, nem para reinar aqui na terra literalmente, mas sim, em grande glória para receber os Seus e julgar o mundo com justiça. Leia Mt 24:29-31, 42-44; 25:31-32; Mc 13:24-27; Tt 2:13; At 1:11; 2Co 5:10; Ap 1:7; 20:11-15.
35.         A ressurreição — Que haverá uma ressurreição corporal de ambos, os justos e os injustos, de modo que no dia final todos os homens que morreram ou “adormeceram” serão levantados e revivificados pelo poder incompreensível de Deus. Eles, juntamente com aqueles que ainda estiverem vivos, serão transformados num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. Todos serão colocados perante o trono de juízo de Cristo; os justos serão separados dos ímpios e cada um será recompensado conforme as suas obras, sejam boas ou más. Leia Dn 12:2; Jo 5:28-29; 1Co cap. 15; Mt 22:28-32; 1Ts 4:13-17; Jo 11:24-25; Ap 20:13.
36.         O inferno — Que todos que rejeitam o sangue remidor de Cristo passarão a eternidade no lago que arde com fogo e enxofre, e o fumo dos seus tormentos subirá para todo o sempre. Leia Sl 9:17; Mt 25:41-46; Ap 14:11; 20:15; Jo 5:28-29; At 4:12; 1Pe 1:18-20; 2 Jo  v. 7.
37.         O céu — Que os justos, ou seja, os salvos, benditos e glorificados, passarão a eternidade num reino de gozo e glória sem fim. Leia Mt 25:34, 36; 2Co 5:1; Ap 22:5; Dn 12:2-3; 2Pe 3:13; Ap 21:1-5; 14:13.

domingo, 10 de novembro de 2019


FOFOCAS, CALÚNIAS, DIFAMAÇÕES E MENTIRAS

APOSTILA DO PASTOR ALDEMIR MARTINS - 0002

“Pois quem quer amar a vida e ver dias felizes refreie a língua do mal e evite que os seus lábios falem dolosamente.” 1 Pd 3:10

O sentimento maior que deve existir em nossa vida é o amor a Deus (“Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento.” Mt 22.37). Quando O amamos verdadeiramente, somos constrangidos pelo Espírito Santo a uma vida de santidade e pureza, os frutos produzidos são dignos de honra e capaz de revelar ao próximo a comunhão que possuímos com o Eterno, nestas vidas está o prazer do Senhor; são abençoadas e bem-sucedidas, transbordante do poder de Deus, cheias de autoridade e capacitadas a pisarem sobre a cabeça do inimigo; são vitoriosas! De suas bocas procedem as palavras que edificam e abençoam.
Oh Senhor! Quão lamentável é enxergarmos dentro de muitas igrejas, que o amor já se apagou por completo nos corações; e, levados por toda sorte de desejos produzidos pela carne, tornaram-se frios e desprovidos de misericórdia, duros como a pedra. Com as palavras tocam no próximo promovendo a desarmonia. É o velho homem que renasce com muita força, repleto de antigos sentimentos que são comuns aos filhos das trevas. As conseqüências são as brechas abertas nos “muros” que protegem o povo de Deus, possibilitando a ação do inimigo.
Nesta mensagem quero abordar quatro aspectos do uso inconsequente da língua, são eles:

1-Fofoca; 2- Calunia; 3- Difamação e 4- Mentira.

Devemos fazer uma profunda reflexão sobre como temos usado a língua, a usamos para bem ou para o mal? Se o uso não é bênção, necessitamos rever o nosso proceder e nos empenharmos num processo de mudança, com o fim de moldar nosso agir, tomando a forma do Senhor Jesus e imitando-O. A santidade deve envolver todo o ser, inclusive o falar.

1 – Fofoca / Mexerico (intriga, bisbilhotice).

Quão lamentável, mas este mal está dentro das igrejas, numa freqüência muito maior do que imaginamos. É o “disse que me disse”, que tem levados muitos a servirem aos propósitos maléficos, verdadeiros instrumentos do diabo. Queridos irmãos, vigie o vosso falar, para que não incorram no erro e sejam considerados por todos como fofoqueiros e indignos de confiança. Não fale mal dos irmãos e ou dos líderes. Esta prática é condenada pelo Senhor em Sua palavra, veja os textos abaixo.

Lv 19:16 “Não andarás como mexeriqueiro entre o teu povo teu próximo. Eu sou o SENHOR.”
Pv 11:13 “O mexeriqueiro descobre o segredo, mas o fiel de espírito o encobre.”
Pv 20:19 “O mexeriqueiro revela o segredo; portanto, não te metas com quem muito abre os lábios.”
1 Tm 6:20 “E tu… evitando os falatórios inúteis…”
2 Tm 2:16 “Evita, igualmente, os falatórios inúteis e profanos, pois os que deles usam passarão a impiedade ainda maior…”
Tg 1.26 “Alguém está pensando que é religioso? Se não souber controlar a língua, a sua religião não vale nada, e ele está enganando a si mesmo.”

2 – Calúnia (Falsa imputação (a alguém) de um fato definido como crime. Mentira, falsidade, invenção.)

Meu Senhor! Infelizmente esta prática é relativamente comum dentro do arraial, frutificando a desarmonia e uma série de conseqüência, através das quais o corpo é enfraquecido e o inimigo exaltado. Povo de Deus é tempo de estarem vivendo em Espírito, e não permitam que as más ações encontrem terreno propício e finque raízes. Se tens alguma queixa contra outrem, seja espiritual e procure a pessoa, numa conversa franca e ungida resolva as pendências. Não permita que o diabo use da ocasião para afastá-lo da comunhão com o Eterno.

2Tm 3.1-3 “Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas… desafeiçoados… caluniadores…”
Tt 3. 2 “Aconselhe que não falem mal de ninguém, mas que sejam calmos e pacíficos e tratem todos com educação.”
Sl 50. 20 “Estão sempre acusando os seus irmãos e espalhando calúnias a respeito deles.”

3 – Difamar (Tirar a boa fama ou o crédito a; desacreditar publicamente; infamar, detrair; Imputar a (alguém) um fato concreto e circunstanciado, ofensivo de sua reputação, conquanto não definido como crime. Falar mal; detrair)

O ato de difamar, lamentavelmente, é visível entre os crentes. A satisfação de muitos é observar a vida alheia e destacar os erros, é prazeroso para estes falar da vida do próximo. Falam do pastor, dos presbíteros, diáconos, dos irmãos mais simples, bem como, dos que são afortunados; falam também dos políticos, do patrão e muitos mais. Enfim, tudo é motivo para apontar e falar. Estes semeiam a discórdia entre irmãos e são dignos de condenação eterna.
Irmão tens queixa contra o pastor? Converse com ele, em muitos casos o problema está numa má interpretação de alguma ação; haja assim para com todos os irmãos. Pastores amados, não use o púlpito para tocar numa vida, se tens alguma queixa, sente-se com ela e converse como espirituais que devem ser.

2Tm 3.1-5 “Nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus, tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes.”
Tg 4.11 “Meus irmãos, não falem mal uns dos outros.”1Pe 2.1 “Portanto, abandonem tudo o que é mau, toda mentira, fingimento, inveja e críticas injustas.”
Sl 101.5 “Destruirei aqueles que falam mal dos outros pelas costas…”
Pv 16:28 “O homem… difamador separa os maiores amigos.”

4 – Mentira (Afirmar coisa que sabe ser contrária à verdade)

O velho pecado da mentira está muito atuante entre os aqueles que se professam crentes em Deus. O diabo tem plantado a idéia que é muito mais fácil falar inverdades, a fazer uso da palavra reta. A sociedade atual tem a mentira como uma necessidade no dia-a-dia, nós como servos jamais devemos compactuar com esta visão distorcida implantada pelo diabo. Nossa palavra deve ser sempre verdadeira, esta condição se aplica em todos os aspectos da vida; seja profissional, pessoal e ou religioso. Há um conceito errôneo que a mentira tem tamanho, mas, para o povo de Deus seja qual for o tamanho, constitui-se em pecado, passível, portanto de condenação.
As advertências deixadas por Deus na Bíblia quanto a este pecado são claríssimas, portanto, injustificável o seu uso, veja:

Sl 34.13 “Então procurem não dizer coisas más e não contem mentiras.”
Sl 52:3 “Amas o mal antes que o bem; preferes mentir a falar retamente.”
Pv 14:5 “A testemunha verdadeira não mente, mas a falsa se desboca em mentiras.”
João 8:44 “Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.”
Ef 4:25 “Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo, porque somos membros uns dos outros.”
1Pe 3.10 “Como dizem as Escrituras Sagradas: “Quem quiser gozar a vida e ter dias felizes não fale coisas más e não conte mentiras.”

Irmãos amados a finalidade desta mensagem não é acusar e tão pouco julgar, sim, um instrumento usado pelo Espírito Santo para falar a muitos corações que por inobservância dos preceitos bíblicos se deixa levar pelas coisas aparentes desta vida. Afinal, fomos resgatados das trevas para a luz, a fim de sermos servos puros e santos.

1Jo 3:8 “Aquele que pratica o pecado procede do diabo, porque o diabo vive pecando desde o princípio. Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo.”


São João de Pirabas-Pa, 10/11/2019


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